: Este artigo trata da educação ao mesmo tempo em que o processo que se realiza em todos os contextos, partindo do ambiente familiar, sendo estabelecida metodicamente nas relações vivenciadas na escola, no trabalho e nos diversos grupos em geral. Hodiernamente vivemos um mundo de extrema violência, desigualdade, individualismo, onde os acontecimentos desrespeitam as relações de convivência entre as pessoas. À vontade em se discutir o assunto surgiu desde experiências profissionais vividas no âmbito da escola pública estadual Dion Thaumaturgo, na cidade de Cruzeiro do Sul no estado do Acre. Partindo-se dos seguintes questionamentos: Como a escola pode se transformar em local para melhoria de relações de igualdade e respeito? Que colaborações um currículo pautado na emancipação do ser social, comprometido com o bem estar comum traz à promoção de uma gestão democrática que promova a cooperação e o envolvimento de todos no ambiente escolar? Como podemos mudar o curso da história e modificar a prática escolar organizado uma sociedade mais igualitária? Para discussão do tema decidiu-se por pesquisa bibliográfica em documentos oficiais e em autores que debatem o assunto. Teve-se como objetivo a entendimento da relação entre a gestão escolar democrática, e as adversidades de sua construção e a emancipação do educando. Concluindo-se que, a escola por ser local de convivência e aprendizagem deve ressaltar a relevância de uma sociedade mais justa, igualitária e participativa, onde se promova o coletivo. Visto que, ao proporcionar ao ser humano uma condição igualitária estamos fazendo com que o mesmo interfira no meio, na construção histórica, concordando que ele produza sua cultura e um mundo mais humanizado.

PALAVRAS-CHAVE: Gestão democrática. Condição igualitária. Adversidades.